tenho andado nos estilhaços da mão ao contrário.
o meu anjo disse:
vai cássio rir com saci na quinta dos açorianos!
até que o quadro branco destorce o imaginário.
sinestésico fico uivando de repente um som
zappeando golpes de japonês.
sim! hokkus haiku haicaem
na estrada que dá a curva do tempo
tão anexado nos dixins que o poema conclama.
as salamandras gritam:
poesia! tenha vergonha na cara.
a prosa cheia de preguiça
pisca para o romance
enquanto o conto calado como mineiro
vai fazendo história devagar e sempre.
fotos e texto: cássio amaral.
2 comentários:
Bom passar por aqui, ver as imagens... passear um pouco tbem... abraços...
Êta trem bão, hein, Cássio? Abração. Paz e bem.
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